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WELLINGTON GREVE

WELLINGTON GREVE

Wellington Greve, nascido no hospital e maternidade de Campinas – SP em 13 de junho de 1975,  mais conhecido como Grevão, ia e Valter Greve, é casado com Carla e pai de Letícia e Luiza

Logo no começo do ensino fundamental já demonstrava aptidão para a música. Mas por ser um garoto muito “enérgico” e a escola muito rígida, sempre era cortado das aulas de música do colégio.

Em 1989, sua mãe o viu batendo latas, batucando no ar e convenceu o seu pai a lhe dar a sua primeira bateria. Uma batera usada, colada com frita crepe, torta, com um ferro no meio do bumbo para segurar os tons, mas que para ele tinha um grande valor, pois foi aonde começou a praticar suas primeiras levadas. Em 1990 um amigo o convenceu a estudar bateria. Estudou apenas dois meses e abandonou as aulas. Aprendeu a tocar na raça em bares noturnos e logo formou uma banda cover que se chamada Píer 6, formada por membros do crisma da sua paróquia. Eram ligados a ações sociais arrecadando fundos, roupas e alimentos.

Em 1991 resolveu buscar um pouco mais a DEUS e aconteceu a sua primeira “virada”: Conhecer JESUS! Então começou a tocar em grupos de oração, retiros, barzinho de Jesus e bandas católicas da cidade, chegando a ser coordenador de música da RCC de Campinas.

Em 1995, quase desistindo da igreja, Deus colocou em seu caminho a banda Rosa de Saron. Seu primeiro show foi na God’s People em São José dos Campos e a primeira vez em estúdio foi na gravação de “Angústia Suprema”, inovando gravando com bateria acústica (até então usavam bateria eletrônica em estúdio). Pegada forte, ritmo e carisma são características marcantes de Wellington Greve. No Rosa de Saron, além da batera, cuida da produção do show, como cenários e equipamentos da equipe técnica da banda.

 foto By: Mihh @FRDS2011 - tirada em Mococa 22 de Abril de 2012